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DICAS E ORIENTAÇÕES


Quiropraxia: terapia que trata problemas articulares sem o uso de medicamento


Oficialmente, a descoberta da Quiropraxia é atribuída a Daniel David Palmer, que
em meados da década de 1895 criou a primeira escola de formação para
quiropraxistas nos Estados Unidos. Mas existem relatos que indicam a utilização
da técnica de manipulação articular por chineses e gregos entre 2700 a.C. e 1500
a.C. Apesar do tempo de existência, trata-se ainda de um método ainda pouco
conhecido.
Informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmam que a Quiropraxia
é “uma profissão da saúde que lida com o diagnóstico, tratamento e
a prevenção das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético e dos efeitos
destas desordens na saúde em geral”.
 
O que é Quiropraxia?
De acordo com o fisioterapeuta Enderson Costa, trata-se de um método
terapêutico alternativo que busca prevenir ou tratar problemas
articulares, considerando a relação entre o sistema músculo-esquelético e o
sistema nervoso. “É uma abordagem que se diferencia das demais da área médica
essencialmente por entender que boa parte do sofrimento humano é em
decorrência de distúrbios funcionais mecânicos da coluna vertebral”, explica.
Desta forma, a Quiropraxia busca tratar estes problemas sem que haja a
necessidade do uso de medicamentos ou mesmo procedimentos cirúrgicos. “Por
isso mesmo não há restrições de idade para que o método seja aplicado,
lembrando é claro que o tratamento será feito de acordo com o diagnóstico e as
limitações impostas pelo corpo do paciente”, destaca Costa.
 
Quando recorrer à Quiropraxia?

Antes de buscar a Quiropraxia como forma de tratar um problema, o mais indicado
é que seja feito um diagnóstico por um médico especialista. Uma vez que a
profissão do quiropraxista ainda não foi regulamentada, a prática é ainda aplicada
apenas como terapia alternativa. “Deve ser feita consulta para um exame
clínico com análise postural, além dos testes ortopédicos e neurológicos. Podem
ser solicitados ainda exames como Raio-X, Tomografia e Ressonância Magnética
para complementar o diagnóstico”, afirma.
Entre os problemas mais comuns tratados por meio da Quiropraxia é possível
destacar:

  • Dores na coluna lombar, no pescoço ou cabeça;
  • Hérnia de disco;
  • Dor ciática;
  • Tensão muscular; 
  • Problemas nas articulações do ombro, cotovelo, punho, joelho, tornozelo;
  • Restrições de movimentos;


“O intuito é tanto prevenir quanto tratar estes problemas, de forma a garantir a
qualidade de vida do paciente”, ressalta o fisioterapeuta.
Para cada problema constatado são aplicados conjuntos de técnicas específicas,
capazes de apresentar uma diminuição imediata da dor. “Muitas pessoas têm
receio de recorrer à Quiropraxia por medo da dor, sem saber que se trata
exatamente do contrário, pois a metodologia é indolor e os resultados são
sentidos no mesmo instante”, explica o especialista.
 
Como são feitas as sessões?
Tendo em mãos o encaminhamento de um médico para o tratamento com
Quiropraxia, o especialista fará uma avaliação dos desvios ou desequilíbrios que
estão gerando os sintomas relatados pelo paciente. Para isso será utilizado um
equipamento chamado Nervoscope, que mede a diferença de temperatura entre
um lado e outro da coluna. Quando há uma subluxação (deslocamento parcial nas
articulações), acontece uma alteração no fluxo sanguíneo, o que pode ser
detectado pelo aparelho.
Após detectar o local exato da subluxação, o especialista pedirá que o paciente se
deite em uma mesa e começará a aplicação das técnicas específicas para cada
caso. O quiroprático irá posicionar o corpo do paciente de diferentes maneiras
e pressionar ou massagear os locais definidos. “Desta forma ele consegue
devolver o equilíbrio, retirando os obstáculos (desvios) que dificultavam a
passagem dos estímulos para determinadas partes do corpo”, reforça Costa.
O especialista destaca ainda que o número necessário de sessões vai variar de
uma pessoa para outra. “Cada corpo reage de uma forma à terapia, o que dificulta
uma definição sem conhecer o caso. O que posso afirmar é que em casos de
hérnia de disco, por exemplo, já na primeira sessão o paciente perceberá o alívio
da dor e que em boa parte das vezes são necessárias duas ou três sessões
apenas”, explica.

Fonte: Revista Mulher, Etiene Resende 21/12/2016

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